De onde surgiu, impossível saber. Mas lá estava ela, quase do tamanho de um tijolo grande, no meio da Av. Barão de Itapura, em Campinas. Carro de um lado, meio-fio do outro; o jeito foi encarar.
Uma pancada seca foi seguida da expectativa de quebra da suspensão ou da roda, ou de um pneu furado. Mas que nada, o carro continuou em frente, macio como sempre. Quando pude, parei e fui conferir: o único sinal foi uma pequena marca na roda dianteira esquerda, sinal de que a suspensão e o próprio pneu se encarregaram de absorver devidamente o impacto.
O frio e a chuva na cidade estes dias fazem 2 características do J3 Turin se ressaltarem: o aconchego da cabine, com a predominância da cor preta e o veludo macio que recobre os bancos, e a eficiência das palhetas do tipo flat blade, melhores que as convencionais para varrer a água do para-brisas. No trânsito, o sedã chinês permanece ágil, confortável e econômico, ideal para uma cidade como Campinas, sem grandes congestionamentos.
Amanhã é dia de encarar vários trechos do interior de São Paulo. As rodovias Anhanguera, Washington Luís, Brigadeiro Faria Lima e Carlos Tonanni estão no roteiro - e, por consequência, várias praças de pedágio. Será que o J3 vai gastar mais com combustível ou com as tarifas?
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