terça-feira, 17 de julho de 2012

NO MEIO DO CAMINHO TINHA UMA PEDRA




De onde surgiu, impossível saber. Mas lá estava ela, quase do tamanho de um tijolo grande, no meio da Av. Barão de Itapura, em Campinas. Carro de um lado, meio-fio do outro; o jeito foi encarar.






Uma pancada seca foi seguida da expectativa de quebra da suspensão ou da roda, ou de um pneu furado. Mas que nada, o carro continuou em frente, macio como sempre. Quando pude, parei e fui conferir: o único sinal foi uma pequena marca na roda dianteira esquerda, sinal de que a suspensão e o próprio pneu se encarregaram de absorver devidamente o impacto.





O frio e a chuva na cidade estes dias fazem 2 características do J3 Turin se ressaltarem: o aconchego da cabine, com a predominância da cor preta e o veludo macio que recobre os bancos, e a eficiência das palhetas do tipo flat blade, melhores que as convencionais para varrer a água do para-brisas. No trânsito, o sedã chinês permanece ágil, confortável e econômico, ideal para uma cidade como Campinas, sem grandes congestionamentos.





Amanhã é dia de encarar vários trechos do interior de São Paulo. As rodovias Anhanguera, Washington Luís, Brigadeiro Faria Lima e Carlos Tonanni estão no roteiro - e, por consequência, várias praças de pedágio. Será que o J3 vai gastar mais com combustível ou com as tarifas?

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