Porque considero o consumidor brasileiro extremamente emocional quando adquire um automóvel. Emocional não porque não seja inteligente, mas porque é desinformado. Emocional porque se deixa levar pelo apelo da mídia, que aborda aspectos irrelevantes ao apresentar determinado produto ao consumidor em vez de mostrar a que ele veio e por que vale a pena comprá-lo. Emocional porque acredita nos argumentos dos vendedores despreparados, que buscam seu conhecimento nas oficinas de fundo de quintal de seus bairros (por favor, nenhum preconceito aos trabalhadores que ganham seu pão dessa forma) e não consideram a atualização da tecnologia e do mercado, pensando que ainda vendem Fuscas, Opalas e Corcéis - com isso, tocando na questão cultural do brasileiro, que ainda vive sob o espectro da influência familiar em suas aquisições e não aprende a formar opinião própria.
Não estou aqui falando das pessoas que conhecem carro, que pesquisam, se informam e têm opinião formada, daqueles que sabem o que querem porque têm suas preferências e são declaradamente emocionais, viscerais, que prezam mais o desempenho, a dirigibilidade, o design. Preferências devem ser sempre respeitadas. Porém, o que é inconcebível é que haja tantos consumidores insatisfeitos num país com tamanho potencial de expansão da indústria automobilística. E eles estão insatisfeitos não somente porque os produtos são sempre ruins, mas porque muitas vezes eles COMPRAM O QUE NÃO PRECISAM, COM O DINHEIRO QUE NÃO TÊM, PARA IMPRESSIONAREM QUEM NÃO CONHECEM.
Por isso o RACIONAUTO se propõe a auxiliar o consumidor interessado com informações tanto técnicas, retiradas de leituras de publicações diversas e buscas na Internet, quanto de cunho pessoal, obtidas a partir de test-drives informais em concessionárias diversas ou em testes realizados com carros concedidos pelas fábricas.
Este é um mecanismo de utilidade pública. Ninguém é obrigado a concordar com todas as opiniões aqui expressas - e por isso, o RACIONAUTO lhe estimula a opinar, concordar, discordar, sugerir, criticar, elogiar, enfim, interagir o quanto quiser a partir de cada matéria lida. No final das contas, queremos que essas informações possam ser úteis para nortear bons negócios em termos de aquisições de automóveis.
Um grande abraço!
Equipe RACIONAUTO
Não estou aqui falando das pessoas que conhecem carro, que pesquisam, se informam e têm opinião formada, daqueles que sabem o que querem porque têm suas preferências e são declaradamente emocionais, viscerais, que prezam mais o desempenho, a dirigibilidade, o design. Preferências devem ser sempre respeitadas. Porém, o que é inconcebível é que haja tantos consumidores insatisfeitos num país com tamanho potencial de expansão da indústria automobilística. E eles estão insatisfeitos não somente porque os produtos são sempre ruins, mas porque muitas vezes eles COMPRAM O QUE NÃO PRECISAM, COM O DINHEIRO QUE NÃO TÊM, PARA IMPRESSIONAREM QUEM NÃO CONHECEM.
Por isso o RACIONAUTO se propõe a auxiliar o consumidor interessado com informações tanto técnicas, retiradas de leituras de publicações diversas e buscas na Internet, quanto de cunho pessoal, obtidas a partir de test-drives informais em concessionárias diversas ou em testes realizados com carros concedidos pelas fábricas.
Este é um mecanismo de utilidade pública. Ninguém é obrigado a concordar com todas as opiniões aqui expressas - e por isso, o RACIONAUTO lhe estimula a opinar, concordar, discordar, sugerir, criticar, elogiar, enfim, interagir o quanto quiser a partir de cada matéria lida. No final das contas, queremos que essas informações possam ser úteis para nortear bons negócios em termos de aquisições de automóveis.
Um grande abraço!
Equipe RACIONAUTO
Parabéns pela ideia do blog! Blogs de notícia estão se tornando comuns na internet, precisamos de ideias inovadoras assim.
ResponderExcluirSucesso!
Fillipe Vivas