Foto: Maximiliano Moraes |
Desde a disponibilização
do J5 na última segunda-feira, percebi que o farol direito não funcionava. À
noite, apelei para os auxiliares de neblina e os faroletes, mesmo porque não
gosto de carro “caolho”. Não deixa de ser incômodo perceber um defeito desses,
por mais trivial que pareça, num carro de mais de 50 mil reais e com pouco mais
de 3 mil quilômetros rodados.
J5 de volta
à concessionária. Trocar uma lâmpada é trabalho simples, coisa que leva 15
minutinhos no máximo. Mas o problema não era lâmpada, muito menos fusível:
pelos testes, não havia carga positiva sendo enviada para a lâmpada do farol, o
que impedia o seu funcionamento. Seria necessário deixar o carro parado para
efetuarem uma verificação completa no chicote elétrico, mas recusei para não
descontinuar o teste. Cerca de 1 hora depois, deixei a concessionária com a mesma
luz inativa.
Se à noite
os faróis principais fazem muita falta, durante o dia o que funciona é
suficiente. Sim, porque pela dificuldade de visualização dos instrumentos no J5,
a melhor alternativa é andar com as luzes sempre ligadas – e no fim das contas
isso é bom, especialmente na chuva. Por falar em chuva, aliás, a que caiu hoje
pela manhã na capital mineira maculou o “branco-mais-branco-que-os-outros” do
J5. Não que isso faça tanta diferença; a cor diferenciada, chamada de “Branco
Nevada” pela JAC e cobrada como pintura metálica, chama tanto a atenção quanto
o próprio design do modelo.
Foto: Maximiliano Moraes |
Os carros da
JAC no Brasil são a prova de que chineses não precisam ser genéricos ou
copiados. Tudo no J5 parece no lugar: frente agressiva e imponente, com máscara
negra circundando o conjunto ótico; lateral fluida, com vinco que começa no
meio do para-lamas dianteiro, passa pelas maçanetas e termina atrás, pouco
antes das lanternas; essas com leds no conjunto principal e luzes de direção e
de ré formando uma linha contínua com a régua cromada sobre a placa. Muito
bonito de se ver. Por dentro a evolução também é notória, com o J5 “brasileiro”
se diferenciando do chinês pelo revestimento negro de bancos e painel (em vez
de bege) e apliques black piano no
lugar do plástico imitando alumínio da versão apresentada no Salão de 2010. A
iluminação azul do painel continua cansativa, mas o preto ameniza tudo – talvez
tenha sido esta a intenção. E o acabamento geral é bom, não há rebarbas em
lugar algum e tudo parece mais refinado que seus irmãos de marca J3 e J6.
Mas poxa, JAC.
Bonito assim e caolho?
É, tirando a gafezinha de estar 'caolho' parece um carro excelente. O que chama a atenção mesmo é o design, caramba, é muito bonito esse J5. particularmente, eu compraria, se pudesse...
ResponderExcluirRevistas e sites especializados criticam a falta de visibilidade do painel do J5 com faróis desligados sem saber que no primeiro mundo (e em outros nem tanto assim como o Uruguay) existe a obrigatoriedade de dirigir com faróis baixos ligados as 24 horas. Então, as fábricas pouco ligam se os instrumentos ficarão escuros durante o dia, visto que SEMPRE estarão os faróis ligados e portanto o painel visível. Entenderam ?
ResponderExcluirBom dia! Comprei um j5 prata com banco de couro e roda de liga leve aro17".O carro é muito bom,anda bem na estrada e olha que o motor apesar de ser 1.5, amigos meu elogiaram o desempenho do carro.O único problema que ele apresentou foi nâo ter pegado num sabado pela manhã.liguei para a Jac de Belém e veio um carro de apoio que chegou em meia hora e trocoaram a bateria.Fiz a primeira revisão que não me custou nada.está na hora das pessoas deixarem de lado conceitos formados e aprenderem a comparar este carro com outros na sua faixa de preço...vocês vão ver que ele é bem melhor.
ResponderExcluirConcordo com o Herato. Precisamos estudar melhor as opcoes de compra, ao inves de criticar sem conhecer. Comprei um J5 em Marco/2013 cor Preto aro 16 onde ganhei os bancos em couro, tapetes personalizado, fime e emplacamento, esta com 1600 km, carro muito bom, anda bem, economico e bonito....estou muito contente.
ResponderExcluirMeu Jaquelino 12/13 é lindo! 120 mil km, rodando muito bem, pouca manutenção.
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