Antes, DX era a versão de entrada. Extinta, ela passou a honra ao Honda Fit CX, que passou a ser a mais em conta da linha. Por R$ 49.900,00 você leva o Fit CX com câmbio mecânico e por R$ 53.900,00 com câmbio automático - que não estava disponível antes.
A lista de equipamentos é pequena. Ar condicionado, direção elétrica com coluna ajustável em altura e profundidade, vidros elétricos nas 4 portas com temporizador e sistema antiesmagamento, travas elétricas com acionamento automático a 15 km/h, retrovisores externos com ajuste elétrico, computador de bordo, abertura interna do tanquinho de gasolina para partida a frio, sensor de estacionamento traseiro e airbag duplo. E para diferenciar a nova versão, a Honda incorporou faróis com máscara negra, lanternas translúcidas e grade frontal preta. O Honda Fit CX traz, como única opção, o motor 1.4 flex que gera até 101 cv de potência e 13 kgfm de torque a berrantes 4.800 rpm.
Som, no Honda Fit CX, só à parte, como acessório; em seu lugar permanece a tosca cobertura plástica. Não há nenhum dispositivo extra de segurança. E mesmo a menos de 3 meses da obrigatoriedade, o ABS não aparece nem como opcional. Se pensarmos que um Ford New Fiesta SE 1.6 PowerShift custa somente R$ 90 reais a mais e traz, de série, ar condicionado digital, sistema multimídia, faróis de neblina, rodas de liga leve, ABS com EBD, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, câmbio automatizado sequencial de 6 velocidades e motor com 130 cv, além de todos os itens presentes no Fit, fica difícil entender por quê a Honda ainda insiste em cobrar tão caro por seus modelos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário