Buracos e mais buracos. Essa parece ser a sina a evitar do brasileiro motorizado tal o número e variedade de obstáculos a superar dia após dia. Os gastos extras e mesmo prejuízos altos são fáceis de contabilizar, sem contar os ônus indiretos de reforços estruturais e de suspensões dos automóveis aqui produzidos. Pior é a profusão de vales (buracos, depressões) e picos (lombadas, tachões).