GOODYEAR APRESENTA O PNEU-CONCEITO EAGLE 360 URBAN PELA 1ª VEZ NA AMÉRICA LATINA

Evento trouxe ainda mostra do Eagle F1 Asymmetric, que equipa os Chevrolet Camaro vendidos no Brasil e EUA

Reportagem: Maximiliano Moraes
Imagens: Rodrigo Fernandes / Maximiliano Moraes / Divulgação

Foto: Maximiliano Moraes

A Goodyear reuniu jornalistas para mostrar pela primeira vez na América Latina o conceito Eagle 360 Urban, apresentado no Salão de Genebra e que introduz um conceito completamente novo em pneu. Desenvolvido para veículos autônomos, o Eagle 360 Urban tem forma esférica e, portanto, ainda não pode ser utilizado em nenhum carro atual de produção. Como a indústria de pneus se move a partir da demanda da indústria automotiva, seria preciso criar um modelo completamente novo para adaptar o pneu-conceito.

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Apresentado no início de agosto, a quarta edição do Desafio Renault Experience rompe com o modelo anterior ao fazer a chamada para uma plataforma de encubação de novos negócios, demonstrando uma a atenção das automobilísticas à nova dinâmica de desenvolvimento de tecnologia.

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Profetizado em filmes de ficção e experimentado em modelos conceito há décadas, o veículo que se adapta ao usuário está muito próximo de se tornar realidade. Ferramentas de configuração mecânica se juntam à eletrônica, à tecnologia de materiais e à realidade virtual para viabilizar o que parecia impossível.

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Uma pequena revolução começa a tomar curso na indústria automobilística. Pressionada para reduzir consumo de combustível e de tabela emissões de CO2 (para evitar efeito estufa/mudanças climáticas), os fabricantes vão além de apenas desenvolver motores econômicos. A ordem é lutar contra o peso e ampliar as possibilidades de “emagrecimento” dos veículos. 

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Maior parte dos que leem essa coluna provavelmente não estará em condições de confirmar as previsões que se multiplicam sobre como se moverão os carros no futuro. Há certo consenso em torno da tração elétrica, apesar dos vários obstáculos a superar. Dúvidas, porém, persistem sobre quando se aposentará definitivamente o veterano (Ciclo Otto tem 147 anos) e quase onipresente motor de combustão interna (MCI). O que já se sabe, para os próximos anos, é a convivência pacífica entre MCI e motores elétricos, de forma separada ou em conjunto por meio de soluções híbridas.